terça-feira, fevereiro 13, 2007 

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quinta-feira, fevereiro 08, 2007 

Concurso de cartazes do Grupo Socialista no Parlamento Europeu

O Grupo Socialista no Parlamento Europeu, em conjunto com as suas delegações nacionais da Alemanha e Portugal e com a Juventude Socialista, convida jovens residentes nestes dois Estados-Membros a apresentarem um projecto criativo sobre a igualdade de oportunidades na Europa, através de um Concurso de Cartazes que irá decorrer no primeiro semestre de 2007.

in juventudesocialista.org

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segunda-feira, fevereiro 05, 2007 

Vídeo Tempo de Antena

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Sócrates com a JS


O secretário-geral do PS, José Sócrates, pediu ontem aos eleitores portugueses para que votem no referendo sobre o aborto, argumentando que "não se pode deixar que sejam outros a decidir por nós".

"É importante que todos votem! Compete a cada um de nós decidir sobre u ma matéria tão importante, uma proposta de alteração da lei que visa acabar com a chaga social do aborto clandestino", afirmou.


O dirigente socialista falava no Centro Cultural Vila Flor durante uma iniciativa da Juventude Socialista, inserida na campanha para o referendo sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez e em que participou o líder da organização, Pedro Nuno Santos.


Salientando que, há 30 anos que defende a alteração da lei, para acabar com a criminalização das mulheres, José Sócrates disse que, se o "sim" ganhar, as mulheres que optam por abortar, "em vez de enfrentarem a polícia ou o procura dor no Tribunal, podem recorrer ao conselho médico, nos serviços de saúde, ou ao apoio de uma assistente social, na Segurança Social".


Disse que a proposta que será votada em referendo resultará "numa lei e quilibrada", à altura dos nossos tempos e que resultou num amplo consenso social noutros países europeus e nos Estados Unidos".

"Defendemos uma lei equilibrada que, por um lado, não puna as mulheres que interrompem a gravidez e, por outro, lhes dê acesso aos serviços públicos, n a área médica e da segurança social para poder decidir em consciência", afirmou.

Referiu que a legislação em vigor mantém "a chaga social do aborto e o drama das mulheres que o fazem clandestinamente", frisando que, "embora a questão cause naturais dilemas morais, ninguém tem o direito de impor o seu ponto de vista aos outros nesta matéria".

Apelou ao respeito pelos cidadãos que defendem o "não", dizendo que "tê m igual direito em democracia de defender a sua opinião e de votar em conformidade".

"O voto no referendo contribui para a consolidação de uma democracia ma dura e responde aos desafios da democracia directa que hoje se colocam", declaro u, acentuando que o referendo dá oportunidade ao povo para se pronunciar.

José Sócrates, que respondeu a perguntas dos jovens presentes na sala, elogiou a iniciativa da JS, a qual - observou - "permite um melhor esclarecimento dos jovens, tendo em vista a sua ida às urnas no dia do referendo".

In Agência Lusa 28/01/2007

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quinta-feira, fevereiro 01, 2007 

Pedro Nuno aponta o dedo aos adeptos do Não


O deputado e líder da JS Pedro Nuno Santos acusou os adeptos do "Não" no referendo do aborto que dizem não querer ver nenhuma mulher presa de defenderem "a legalização do aborto clandestino".

Ao intervir num debate promovido pela Associação de Estudantes da Escola Superior de Tecnologia de Viseu, o também secretário-geral da JS e representante do "Movimento Jovens pelo Sim" lembrou que muitos defensores do "Não" têm considerado que a mulher não deve ser presa por cometer aborto, mas que o crime deve continuar na lei.

Na sua opinião, o que estes "portugueses altamente respeitáveis" estão a defender é: a mulher não vai presa, mas nós não lhes damos condições para abortar em segurança". Aludindo aos "números assustadores" revelados por um estudo da Associação para o Planeamento da Família (APF) - que fala em "cerca de 350 mil mulheres que abortaram em Portugal entre os 18 e os 49 anos" -, Pedro Nuno Santos frisou que, apesar de "restritiva", a lei actual "nem acabou com o aborto clandestino nem fez nada pela vida".

Criticando os jogos de linguagem que considera estarem a ser usados pelo "Não", o deputado socialista reiterou que, no referendo do próximo dia 11, os portugueses não são chamados a pronunciar-se sobre a vida, mas sim sobre "se uma mulher que decide interromper a gravidez até às dez semanas deve ou não ser presa e se deve ou não fazer o aborto em condições de segurança e saúde".

"Quem não quer que a mulher vá presa, no dia 11 tem de votar sim", sublinhou.

In Agência Lusa 28-01-07

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Sobre Nós

  • JS Castanheira de Pera
  • Leiria, Castanheira de Pera, Portugal
  • A Juventude Socialista de Castanheira de Pera(JS) é uma organização política de esquerda que surge como juventude partidária do Partido Socialista. A JS Castanheira de Pera encontra nesta corrente política e ideológica um projecto progressista de restruturação e transformação social, centrada nos valores da Igualdade, da Solidariedade e da Liberdade! Composta por jovens que se dizem insatisfeitos com o mundo em que vivem, esta organização defende uma sociedade livre de injustiças, desigualdades e de pobreza, que saiba respeitar e ser tolerante com as diferenças. Lutam por uma sociedade onde o desenvolvimento é sustentável e que, portanto, respeita e protege o ambiente. Pretende uma sociedade próspera e avançada culturalmente, capaz de assegurar a todos educação e cuidados de saúde de qualidade, protecção social e emprego com direitos. Os jovens socialistas são internacionalistas e radicais na defesa da paz. É por esta razão que a intervenção política desta organização também passa pela procura e pela defesa de uma alternativa para um mundo muito marcado pela desigualdade, pela pobreza e pela guerra. Junta-te à nós!! Esquerda é Juventude!!
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